Guia Definitivo de Inovação Corporativa
Um processo natural da nossa vida em sociedade é o processo evolutivo. A evolução faz com que a gente se transforme e dê espaço para novas ações, ideias e novos posicionamentos. Não diferente disso, são as corporações.
A Inovação Corporativa não é uma transformação que busca base tecnológica. E vai muito além da aquisição de novos ferramentais. Não quer dizer que tecnologia e novas ferramentas não fazem parte do processo, mas podemos dizer que são apenas consequências da nova caminhada que a corporação está realizando.
Ela também não se limita a uma única ação isolada. Por isso, foi chamada de caminhada, por não consistir em um passo e sim uma ação constante. Pode ser um andar lento ou acelerado, mas exige sair da zona de conforto.
Segundo uma pesquisa realizada pela Samba Tech, 85% dos negócios que ainda não realizam iniciativas para Transformação Digital identificaram a necessidade de gerar essa discussão. Ou seja, perceberam a Importância de Inovar, mesmo que ainda não estejam realizando ações nesse sentido. Principalmente, no que tange a gerar valor agregado ao consumidor final.
E para orientar melhor sobre esse assunto, criamos um Guia Definitivo de Inovação Corporativa a fim de auxiliar você, independente do cargo que assume hoje dentro da corporação que atua, a identificar as possibilidades, conhecer os conceitos e ficar por dentro do universo da Inovação! Boa leitura!
Qual a importância da Inovação Corporativa?
O mundo dos negócios está apontando para o surgimento de uma nova economia. Em face desta mudança, a Inovação Corporativa se tornou uma oportunidade para as empresas identificarem novas oportunidades de negócio, processos, produtos e serviços, de modo a sustentar a vantagem competitiva da corporação.
São tantas vertentes que fazem parte do processo de inovação de uma empresa que encontrar uma definição para Inovação Corporativa é um desafio gigantesco. A informação mais concreta em relação ao conceito é que a Inovação Corporativa faz parte do objetivo estratégico da empresa. Cada empresa define até onde pretende permitir que a inovação aconteça. As ações que geraram resultados lucrativos para uma empresa não garantem o mesmo desfecho em outra corporação, mesmo que tenham atividades similares.
Por isso, é tão difícil decidir um direcionamento. A verdade é que apesar das ações de estabilidade e consistência terem sustentado as grandes corporações durante anos, percebemos que as empresas presas nesta velha economia ficaram para trás. Algumas estão longe do ranking de maiores gerações de receitas, outras já deixaram de existir.
Então, embora a inovação transmita a sensação de incerteza e insegurança, aparentemente, é a melhor saída para as empresas que pretendem ter vida longa. Você pode ler mais sobre Um modelo de referência para inovação corporativa, mas não se esqueça que um dos passos mais importantes nesse processo de transformação é a mudança na Cultura Organizacional.
Cultura de inovação
Faz parte da Cultura Organizacional o posicionamento da empresa, a mentalidade, os comportamentos permitidos e não permitidos, e a determinação do fluxo de interação e comunicação entre as pessoas.
Independente do tamanho da organização, seja uma grande corporação ou uma startup, todas empresas são formadas por pessoas. Por isso, coordenar a relação entre elas é um desafio constante.
É por meio de pessoas que se inova uma empresa. Mas as pessoas só se transformam se a cultura organizacional permitir. Por isso, a discussão sobre a implementação de uma Cultura de Inovação ganhou tanto espaço.
Em pesquisa recente, de agosto de 2022, quase 80% das pessoas declararam que a melhor definição de Cultura de Inovação é permitir “à empresa evoluir seu negócio principal enquanto explora novas oportunidades”.
Por que a cultura de inovação é tão importante? Por ser por meio dela que líderes estarão mais preparados para assumir uma liderança disruptiva, a aceitação da cultura de experimentação, o entendimento de como se aprender com os erros e, melhor de tudo isso, observar como as transformações, com mitigação de riscos, garantem a vantagem competitiva.
Horizontes de Inovação
Horizontes de inovação nada mais é que onde a empresa deseja chegar inovando. Faz parte da estratégia de inovação. Não se refere a projeção da empresa para a próxima semana. É um olhar para o horizonte, de fato.
O conceito foi criado pelos pesquisadores Christian Terwiesch e Karl Ulrich. Quanto maior for o número de horizonte, mais a empresa está disposta a criar novos negócios, em novos mercados, utilizando novas tecnologias.
A ideia dos Horizontes de inovação permite aos gestores identificarem as projeções futuras da corporação de forma estruturada. Os Horizontes são classificados em:
Horizonte 1 (H1) - representa a manutenção do core business atual. A inovação é vista em um produto ou serviço já existente, às vezes com melhorias na área tecnológica. Geram valor com ideias já validadas no mercado.
Horizonte 2 (H2) - representa oportunidades emergentes. Trata-se da busca por novos produtos ou serviços dentro do mercado adjacente.
Horizonte 3 (H3) - representa a inovação disruptiva com criação de novos negócios, ou seja, ideias para crescimento lucrativo no futuro. Pode não ter relação direta com o modelo de negócio atual.
Intraempreendedorismo: Programa de Inovação Corporativa
Diversas literaturas de autores nacionais e internacionais apontam o Intraempreendedorismo como o principal Programa de Inovação Corporativa.
Um dos maiores impactos na implementação de uma Cultura de Inovação é o estabelecimento de Programas de Intraempreendedorismo. Por meio dessas ações, as empresas conseguem ter acesso a projetos inovadores e reter os talentos Intraempreendedores impulsionadores de inovação.
Mesmo em empresas que não possuem programas definidos, cabem aos líderes ter uma visão sistêmica e avaliar cada membro da equipe a fim de identificar os potenciais criativos. O perfil intraempreendedor deve ser explorado, mas para que isso ocorra o incentivo à autonomia é uma boa prática.
Quais são os tipos de inovação?
Na identificação das oportunidades de inovação, as corporações possuem possibilidades de diferentes abordagens. A inovação pode ocorrer como melhoria de um produto ou serviço, dentro de um mercado novo ou de um mercado já existente, com aplicação de tecnologias disponíveis ou com a criação de novas. Todos esses fatores têm influência direta no tempo de realização deste processo. Pode acontecer a curto, médio e longo prazo.
No geral, existem quatro tipos de inovação nos negócios. A Tabela abaixo mostra algumas características de cada uma delas:
Cultura de Produtos e o Product Discovery
A Transformação Digital permitiu o surgimento de um novo produto com exigências e formatos diferentes do produto físico. O Produto Digital - produtos de construção na era digital - ampliou o entendimento da cultura de produtos. Novos profissionais foram formados e se capacitam frequentemente para acompanhar as constantes transformações desse mercado. O desejo pela descoberta de novos produtos digitais fortaleceu a sistemática do Product Discovery.
Product Discovery é um conjunto de atividades com métodos e ferramentas que estabelece uma rotina adequada a fim de que a descoberta de um novo produto seja realizada eficientemente. Garantindo que as possibilidades tenham sido exploradas e o produto a ser lançado seja exatamente o que supre as necessidades dos usuários.
É tão importante o trabalho desses profissionais que um dos maiores motivos de falhas das startups é o Product Market Fit. Ou seja, o produto não está adequado ao mercado. Os usuários podem ter interesse pelo produto, mas ele não atende às suas necessidades.
Quando o desejo por um novo produto é identificado até o lançamento dele no mercado, o chamado Time to Market, inicia-se uma corrida desafiadora. É um período que exige interação com outras áreas, mas não existe um tempo pré-determinado para que este processo ocorra. O Time to Market deve ser alinhado a metodologias a fim de ocorrer no menor tempo possível, entregando o máximo de expectativa. Lembrando que os desejos dos usuários estão em constante transformação e o especialista em produtos deve sempre estar atento a isso.
Papel dos líderes: formação de uma liderança disruptiva
O velho modelo de liderança já não tem mais espaço na Cultura de Inovação. A capacitação destes profissionais para um novo olhar do mercado é emergente. Seja para a mudança de rotina e construção de Equipes de Alta Performance ou para entendimento de onde a empresa deseja chegar.
Não é questão de construir novos padrões ou conceitos. Pesquisas mostram que lideranças mais diversificadas, além de impulsionarem a inovação, geram mais receitas e assumem a vanguarda dos setores de atuação.
Alguns Erros que CEOs cometem ao investir em inovação é acreditar que rotinas burocráticas são aplicáveis. Outra falha recorrente é fazer com que cada membro da equipe crie ideias individualizadas ao invés de motivar a construção em conjunto e mais eficiente.
Alguns chamam de liderança disruptiva, outros de liderança transformadora, não importa o termo exato a ser adotado, mas a consciência de que o formato do “eu mando e vocês obedecem” já não tem mais espaço em corporações que desejam manter a sobrevivência.
Tecnologia, Ferramentas e Metodologias
Sem dúvidas o grande diferencial de uma Inovação Corporativa é entender que nada e ninguém será capaz de crescer, mudar e avançar sozinho. Faz parte deste pensamento trabalhar com um conjunto de ferramentas e metodologias.
Existem diversas opções disponíveis, por isso, é uma busca complexa encontrar quais são as mais adequadas à rotina de trabalho e área de atuação da empresa. Inclusive, algumas organizações preferem criar, muitas vezes a partir de investimento em startups, o próprio ferramental alinhado à necessidade operativa.
O mesmo se aplica a metodologias. Baseadas no Pensamento Ágil, as empresas buscam estruturar os ensinamentos desta filosofia para dar eficiência às suas entregas. Assim como a Metodologia Profound Marketing desenvolvida pela DIWE.
E a tecnologia é a grande base para o aprofundamento e utilização das ferramentas. Além disso, a tecnologia pode ser aplicada para integração de equipamentos - como a internet das coisas, por exemplo - e otimização de processos, fazendo com que a distância geográfica não seja uma barreira.
Inovação aberta X Inovação fechada: qual é a melhor?
Desde o surgimento do conceito de Open Innovation (inovação aberta), vemos um questionamento comum. Será que a inovação aberta veio para acabar com a inovação fechada? Acontece que toda forma de inovação é aceita e uma corporação pode investir em ambas frentes ao mesmo tempo.
A inovação fechada é um modelo tradicional. A empresa possui a inovação dentro da sua estrutura interna. Isso inclui investimento em recursos internos como o desenvolvimento de processos, fortalecimento e seleção de equipes de inovação.
Em contraponto, a inovação aberta nasceu em 2003 após a publicação do livro “Open Innovation: The New Imperative Creating and Profiting from Technology”, de Henry Chesbrough, um pesquisador da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
A inovação aberta surgiu com o intuito de acelerar o processo de inovação em organizações que entendiam a necessidade de inovar, mas não identificavam o caminho para alavancar essa oportunidade.
A inovação aberta pode contar com outra empresa, profissionais independentes, pesquisadores, membros do poder público ou até mesmo ser parte de um processo interno que é operado externamente, como a incorporação de recursos tecnológicos desenvolvidos por startups.
E qual a relação dos veículos de inovação e a inovação aberta ou fechada? A relação é simples. Na verdade, as duas questões estão diretamente relacionadas. Quando uma empresa define que deseja fazer inovação permitindo o envolvimento de agentes externos, seja de forma independente ou colaborativa, os modelos Venture Studio, Aceleradora, Joint Venture, Corporate Venture Capital e Venture Capital, por exemplo, são modelos que se enquadram neste perfil.
Porém, caso a organização não tenha interesse em envolver fornecedores e startups, por exemplo, uma ferramenta de inovação que ela pode optar são os Programas de Intraempreendedorismo.
Como escolher o veículo de inovação ideal?
A realização de Gestão de Mudanças Corporativas é uma temática que vem sendo discutida desde os anos 80. Afinal, as mudanças não podem ocorrer de forma aleatória. Toda transformação deve acontecer de modo ordenado. Definir qual o veículo de inovação ideal para a corporação pressupõe que a organização sairá da inércia, por isso, esta escolha deve estar alinhada aos objetivos estratégicos da empresa.
Vamos falar sobre Venture Studio!
A evolução do mercado de Startups no Brasil é confirmada pelos números. Segundo a Associação Brasileira de Startups, entre 2015 e 2019 o número de startups cresceu mais de 200%. Mas, para frear essa evolução, um dado desanimador, 9 a cada 10 novas startups que surgem, falham. E 75% das startups brasileiras são encerradas antes de completar 5 anos de vida, segundo a Startup Farm.
As dificuldades para essas startups se manterem em pé são as mais variadas. Problemas com gestão administrativa, financeira, conhecimento mercadológico, entendimento da real necessidade do cliente e falta de validação correta do produto com o mercado. Dentre vários outros obstáculos.
E em meio a esse cenário desafiador, empreendedores identificaram um novo caminho, e têm realizado apostas no modelo de Venture Studio. Além de suprir as falhas relacionadas ao conhecimento de gestão em um ambiente altamente competitivo, apresentam índices promissores.
Segundo a Global Startup Studio Network (GSSN) aproximadamente 21% das startups atingem o retorno médio de investimentos. Porém, aquelas que nascem no ambiente de Venture Studio apresentam surpreendentes 53% deste retorno.
O Venture Studio se destaca em muitos aspectos. Mesmo com frameworks distintos, ele interage positivamente oferecendo soluções para business-to-business (B2B) e business-to-consumer (B2C).
O que é Venture Studio?
Também conhecida como “fábrica de startups” ou Startups Studio, o Venture Studio é uma empresa especializada em transformar ideias de inovação em um novo negócio. Essa organização utiliza metodologias próprias para a criação, desenvolvimento e escalabilidade de uma startup.
Podemos considerar que um Venture Studio cria outra empresa (startup), por isso, os métodos de trabalho utilizados variam conforme a necessidade de negócio, da empresa interessada e do setor de atuação em que essa criação ocorre. São muitos fatores que têm influência na forma como se estrutura e opera esse modelo de inovação.
O Venture Studio tem a missão de desenvolver novas ideias, gerar soluções para os problemas identificados, investigar e estudar as dores do mercado. Muitas vezes trabalha com a ideia de fazer o que ninguém está fazendo. Essas empresas oferecem aos empreendedores apoio na área jurídica, contábil, recursos humanos, marketing e suporte técnico.
O que chama atenção é a facilidade e agilidade com a qual o Venture Studio consegue idealizar um novo negócio.
Isso se deve ao fato desse veículo de inovação possuir recursos financeiros para sustentar ideias em estágio inicial. Além disso, o capital humano também se destaca. Os times possuem especialistas nas mais diversas áreas, ou conseguem suporte com banco de talentos de parceiros, que se propõem a apresentar sugestões que se diferenciam do tradicional.
Quando surgiu e quais foram as primeiras Ventures?
Não se sabe precisamente quando surgiu a primeira Venture Studio. Mas o termo Venture Builder foi citado pela primeira vez, em 2011, por um investidor chamado Nova Spivack. Acredita-se que, assim como no Corporate Venture Capital (CVC), as fases de transformação do modelo são denominadas “ondas”.
Em 1960, no Vale do Silício, foi fundada a Idealab, que após fazer investimentos na criação de um série de startups foi considerada a primeira Venture Builder do mercado. Em uma segunda onda de Venture Studio, mais ou menos em 2007, surgiu a famosa corporação alemã, Rocket Internet. Foi ela quem deu origem às empresas como a Dafiti e a Easy Taxi. Já no Brasil, estima-se que a primeira Venture Studio surgiu em 2013.
Venture Studio não se sobrepõe às outras ferramentas
E nessa transformação de algo desconhecido em um produto lucrativo, torna o modelo de Venture Studio o único caminho? A resposta rápida é não. A verdade é que por mais diferentes que sejam as ferramentas de inovação, elas acabam sendo também complementares. Quanto mais se provoca a movimentação no ecossistema de inovação, melhor.
Em estruturas que, geralmente, envolvem governança e alta administração, a tarefa corporativa para a seleção do caminho adequado para inovação depende ainda do nível de maturidade da corporação e sua liderança.
Escolher uma ou mais ferramentas é uma questão estratégica organizacional. Acontece que muitas corporações ainda não identificaram a importância desse movimento do mercado para a transformação digital. Mesmo quando se apresentam as vantagens financeiras, estratégicas e a possibilidade de aderir a novas tecnologias.
Venture Builder é o mesmo que Corporate Venture Building?
Uma outra definição para Venture Studio é Venture Builder (VB). Por isso, não é incomum a confusão com o conceito de Corporate Venture Building (CVB). Apesar da própria sigla fortalecer essa dúvida, VB e CVB são modelos de investimentos que se diferem em muitos aspectos.
Inicialmente, o intuito de mostrar as diferenças entre esses modelos é fornecer maior esclarecimento e ser informativo. Não existe um comparativo a nível de importância e preferência.
No modelo de Corporate Venture Building pode-se englobar os atributos de Incubadora, Aceleradora e Venture Capital. Segundo a Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), no Panorama de Inovação Aberta (2022), o CVB se define como “uma alternativa de conceber novos negócios para organizações, tal como uma estratégia de gerar novos mercados e receitas a partir dos recursos e talentos internos. Configura-se como a estratégia de construir startups internas usando recursos próprios da corporação para validar ideias e testar novos modelos de negócios e/ou produtos.”
Ou seja, um CVB nasce e se desenvolve internamente, com recursos físicos, financeiros e de pessoal. Inclui, dentro dessa estrutura interna, os testes e validação importantes para a Jornada de um produto, também conhecido como Product Discovery. E é nesse ponto a grande diferença entre o VB e CVB. Já que o Venture Building trata-se de uma abordagem para desenvolver um novo negócio para uma corporação. Mas é uma empresa externa à corporação.
As Venture Builders trabalham com validação em série de diversas possibilidades de negócio e possuem expertise em metodologias de inovação. Além de se diferenciar do CVB por não ser semelhante ao modelo de uma Aceleradora.
Venture Builder e Corporate Venture Building se assemelham por operarem de forma independente do fluxo interno de trabalho. Assim como o CVB, a ferramenta Venture Builder pode ser alimentada a partir de intraempreendedores que identificam ideias de inovação do negócio.
Corporate Venture Capital e Venture Capital também são diferentes
Apesar de Venture Studio ter pelo menos três nomes diferentes para a mesma definição. As outras ferramentas de inovação, embora tenham nomes parecidos, possuem conceitos distintos.
Tanto o Corporate Venture Capital (CVC), quanto o Venture Capital (VC) são modelos de inovação aberta. Inclusive indicamos este artigo para você saber mais sobre as Melhores práticas para operar seu CVC.
A diferenciação surge pois enquanto o CVC trata-se de corporações investindo aportes em inovação, o VC refere-se a pessoas físicas ou entidades empresariais que investem seu capital em troca de uma participação acionária.
As diferenças entre Corporate Venture Capital e Venture Capital gerais giram em torno do formato, metas, vantagens para startups, responsabilidade financeira e ciclo de vida.
DIWE Ventures: uma Venture Studio
Através de uma metodologia exclusiva Profound, a DIWE Ventures atua mapeando problemas, oferecendo entendimento de mercado e clientes com o objetivo de criar soluções inovadoras, considerando o risco e escalabilidade, a fim de diversificar o modelo de receita do negócio.
Quais as vantagens da DIWE Ventures?
- Gerar vantagem competitiva: com a exploração de oportunidades oferecendo soluções para os problemas do cliente end-to-end.
- Time to Market Ágil: o pensamento ágil leva a aprendizados rápidos e contínuos. Desta forma, é possível identificar as dores dos clientes e construir a Jornada necessária de MVPs.
- Mitigação de Risco: através de validações de hipóteses e trabalho incremental é possível mitigar seus riscos.
- Alavancar a inovação: o mapeamento de problemas, somado ao conhecimento de mercado revela as oportunidades de inovação.